segunda-feira, 21 de setembro de 2009

"Doenças da modernidade"


Várias doenças vem sendo estudadas em laboratórios, e com o tempo a medicina vem avançando cada vez mais.
No século XXI as doenças mentais vem aumentando. Elas são chamadas por jornais como a "doença da atulidade" ou "doença da modernidade". Inusitadas, e muitas ainda são verdadeiras incógnitas para os médicos.
Soluçar a cada dois segundos diariamente, medo excessivo de algo que sempre fez como atravessar a rua, sentir sufocar como se o ar acabasse sendo que a pessoa não tem nenhum problema respiratório, arrancar os próprios cabelos até ficar com uma calvície quase completa são alguns exemplos.
Transtornos, Síndrome do Pânico, doenças que afetam a vida social, causam depressão e portanto, baixa auto-estima em muitos que possuem. Pois a dificuldade em conciliar trabalho, faculdade, afazeres diários com um TOC por exemplo, acaba tornando o desempenho difícil e pendente. O estresse e a ansiedade aumentam cada vez mais por muitas vezes não ter êxito nas atividades diárias e o desespero acaba fazendo com que piore ao invés de conseguir ao menos uma melhoria do transtorno possuído.

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Generalização


Logo que a mídia divulgou o caso da professora baiana Jaqueline Carvalho, que num fim de semana subiu ao palco da casa de show Malagueta e dançou a música Toda enfiada da banda “O Troco” de forma erótica, surgiu os comentários sobre o estereótipo que têm sobre os baianos.
Como por exemplo, no programa Geraldo Brasil na Rederecord, em que os convidados Leão Lobo e Amin Khader para comentar sobre o “caso da professora”. “Os comentaristas” generalizam as pessoas de um estado, por uma que fez algo dito errado pela sociedade, assim, difamando e ironizando, como é o caso dos baianos.
A mídia baiana foi a primeira a ajudar na divulgação de forma negativa e difamativa para as pessoas do estado.
http://chavesdaverdade.blogspot.com/2009/09/teria-sido-apenas-mais-um.html
Foi falado no programa que na Bahia é assim, “se come acarajé”, e dança esse tipo de música, como “Toda enfiada”. Será que todo baiano como acarajé? Ou, só come acarajé? E mesmo o pagode fazendo parte da cultura baiana, todos do estado gostam desse tipo de som?




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